Vi o filme do Jonze! se eu tivesse um filho ia querer que ele crescesse vendo esse filme. Mas E eu?
Crescemos? viramos adultos? ficamos tristes, apáticos, distantes...
Com um numero cada vez maior de "TO DO".
Ok, as vezes é inevitável nao se fechar na "casinha"...
Mas aceitar isso sempre?
Não sei se eu quero crescer como a maioria. nao sei se eu quero perder a capacidade de rir até mesmo da morte.
Não sei se eu quero perder a capacidade de me alegrar com pouco.
Apagar a fantasia, a magia, a beleza...
Acho que dá e vale a pena se esforçar pra nao deixar a capacidade de descobrir e se surpreender...
Where the fucking wild things are in you?
"Somethin’ filled up
my heart with nothin’,
someone told me not to cry.
But now that I’m older,
my heart’s colder,
and I can see that it’s a lie.
Children wake up,
hold your mistake up,
before they turn the summer into dust.
If the children don’t grow up,
our bodies get bigger but our hearts get torn up.
We’re just a million little god’s causin rain storms turnin’ every good thing to rust.
I guess we’ll just have to adjust.
With my lighnin’ bolts a glowin’
I can see where I am goin’ to be
when the reaper he reaches and touches my hand.
With my lighnin’ bolts a glowin’
I can see where I am goin’
With my lighnin’ bolts a glowin’
I can see where I am go-goin’
You better look out below!"
("Wake Up" - Arcade Fire)
sábado, 19 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
A "liga secreta dos espíritos caóticos e nao-ordinários" - (L.S.E.C.N.O.)
Eles estão por todos os lados.
Olhando os seus e os meus movimentos.
Viu uma fagulha brilhante no céu?
São seus olhos fotografando quando outros acham que foi uma possível estrela sumindo.
Eles estao vendo os inquietos com a e estagnação dos corpos.
Cada pequena revolta, cada movimento seu pra uma outra forma de vida é captado e gentilmente registrado.
Eles selecionam os com centelha criadora (os que sabem que as portam).
Os com a capacidade incrivel de criar alteração qualquer no "curso natural das coisas".
Apenas algumas crianças com o tempo sobrevivem ainda crianças. Somente alguns ainda podem ser Outros.
E sao essas que eles procuram.
Algumas vezes eles mandam mensagens nos sonhos. Mas só sao reais quando nao se enquadram em nenhum sistema de significaçao evidente ou aprisionante.
Eles estão apenas esperando o sinal caótico da Natureza para entrar em ação e reunir todos os que foram atentamente observados.
Alguns dizem que será em 2012.
Outros dizem que será antes.
Os mais pessimistas que o sinal nunca será dado, que é tudo ficção.
Os mais conspiradores dizem que o sinal ja foi dado e que todo plano já está se processando.
Prossigo no aguardo...
Que a espera nunca seja em vão.
Que eu nunca precise das falsas certezas dos sujeitos vulgares.
E Que chegue logo a hora!
Olhando os seus e os meus movimentos.
Viu uma fagulha brilhante no céu?
São seus olhos fotografando quando outros acham que foi uma possível estrela sumindo.
Eles estao vendo os inquietos com a e estagnação dos corpos.
Cada pequena revolta, cada movimento seu pra uma outra forma de vida é captado e gentilmente registrado.
Eles selecionam os com centelha criadora (os que sabem que as portam).
Os com a capacidade incrivel de criar alteração qualquer no "curso natural das coisas".
Apenas algumas crianças com o tempo sobrevivem ainda crianças. Somente alguns ainda podem ser Outros.
E sao essas que eles procuram.
Algumas vezes eles mandam mensagens nos sonhos. Mas só sao reais quando nao se enquadram em nenhum sistema de significaçao evidente ou aprisionante.
Eles estão apenas esperando o sinal caótico da Natureza para entrar em ação e reunir todos os que foram atentamente observados.
Alguns dizem que será em 2012.
Outros dizem que será antes.
Os mais pessimistas que o sinal nunca será dado, que é tudo ficção.
Os mais conspiradores dizem que o sinal ja foi dado e que todo plano já está se processando.
Prossigo no aguardo...
Que a espera nunca seja em vão.
Que eu nunca precise das falsas certezas dos sujeitos vulgares.
E Que chegue logo a hora!
domingo, 22 de novembro de 2009
"A maior Loucura do Homem foi Achar-se São.
Mal Sabia Ele que ao criar este Estado de coisas
Condenara-se para sempre ao despropósito.
Tornara-se tao desrazoado a ponto de esquecer
Que a Beleza nao tem o menor sentido.
Tornara-se tao desparatado que se pensa
Dono de Uma Verdade.
Tornara-se triste pois encontrou
Seriedade em Tudo que falava e fazia.
Vivera sem saber que o Mundo
Era um "simples mistério" e
Talvez nunca fora Outra coisa.
E
Que isso seja uma Piada!
Não uma Moral!"
Disse uma vez um Louco...
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Re-senhas
Ato: Re-senhar.
Recodificar de uma maneira a en-criptar signos.
Senha.
Cripta.
Como pode ter vida nisso?
Como pode ter uma beleza, que seja fúnebre, nesse confinamento do sentido.
Mesmo que em uma fraçao de segundos ele seja criaçao. ele ja morreu. criptou. senhou.
Ó briga pra nao morrer junto.
Ó briga.
Drogando:
Mas não precisamos morrer de novo!!! Ó! Nem Brigar!!!
Obrigado, Senhor dos Signos
Descriptou.
Desenhou!
e fizeste com que EU renascesse e louvasse toda sua misericórdia.
Em uma vida de sol e luz. A escuridao é mera causalidade ignóbil...
Vai pra PutaqueOpariu!
Ó Amém-Rá!
=)
Recodificar de uma maneira a en-criptar signos.
Senha.
Cripta.
Como pode ter vida nisso?
Como pode ter uma beleza, que seja fúnebre, nesse confinamento do sentido.
Mesmo que em uma fraçao de segundos ele seja criaçao. ele ja morreu. criptou. senhou.
Ó briga pra nao morrer junto.
Ó briga.
Drogando:
Mas não precisamos morrer de novo!!! Ó! Nem Brigar!!!
Obrigado, Senhor dos Signos
Descriptou.
Desenhou!
e fizeste com que EU renascesse e louvasse toda sua misericórdia.
Em uma vida de sol e luz. A escuridao é mera causalidade ignóbil...
Vai pra PutaqueOpariu!
Ó Amém-Rá!
=)
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
...dizem que as vezes os mundos acabam nas sextas-feiras-13
Algumas permanencias permanecem
Alguns afetos afetam
Ainda assim nada permanece
E permanece de novo
E nao
E...
E as coisas sao assim mesmo... e nao se sabe nem ao certo o dia de amanha.
Pode ser que as ordens, os afetos, as formas, os desejos mudem e mudem e nao... e nao
Sabe que eu nem sei mais o porque de eu ter começado a escrever isso...
É idiota, mas sincero....
Ps.:O título é póstumo, logo nao faz o menor sentido com o conteudo da postagem.. ou não ou sim ou nao e sim
Ps2.: Comentários póstumos também nao fazem sentido. assim como nao faz sentido querer fazer sentido falando que as coisas nao fazem sentido. assim como o sentido é algo arbitrario. assim como o sentido na verdade nunca existiu. e ainda assim insiste em existir. sextas-feiras-13 sao dias místicos?
Ps3.: o mundo ja acabou?
terça-feira, 10 de novembro de 2009
"quem tem medo do 'so-ci-all'..." lalalalala!
é dificil perceber um abismo quando se ta dentro dele!!
ufa!
Mas entao,
esse Social todo, grande, triste e comedor de criancinhas é mó conto da Carochinha...
as vezes ainda caio nele...
Mas ai uma hora cai a ficha que é tudo um grão também...
ai dá pra rir de tudo e brincar de novo de Deus-formiguinha.
Mas ela nem é atômica!, nem vem!
ufa!
Mas entao,
esse Social todo, grande, triste e comedor de criancinhas é mó conto da Carochinha...
as vezes ainda caio nele...
Mas ai uma hora cai a ficha que é tudo um grão também...
ai dá pra rir de tudo e brincar de novo de Deus-formiguinha.
Mas ela nem é atômica!, nem vem!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
"quem tem medo do lobo-mal"
"Bom dia, eu sou a crise.
Eu fortalecerei a sua alma no caso de voce me vencer!
As vezes não é nem uma questao de vencer... é só suportar.
E Eu juro, eu sou, la no fundo, do bem... Acredita em mim!"
Sabe, dona crise, as vezes nem sei se quero ser forte.
as vezes nem sei se é uma questão de escolha.
Acho que agora é melhor nao saber muito.
Cansei.
Só sei que eu quero esse Progresso longe de mim!
Tira ele de perto de mim.
Foda-se. Tira!
Sim, to fóbico.
Eu fortalecerei a sua alma no caso de voce me vencer!
As vezes não é nem uma questao de vencer... é só suportar.
E Eu juro, eu sou, la no fundo, do bem... Acredita em mim!"
Sabe, dona crise, as vezes nem sei se quero ser forte.
as vezes nem sei se é uma questão de escolha.
Acho que agora é melhor nao saber muito.
Cansei.
Só sei que eu quero esse Progresso longe de mim!
Tira ele de perto de mim.
Foda-se. Tira!
Sim, to fóbico.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
"vou tentar uma pequna ajuda com meus amigos!"
Presente!
brinde ao renascer!
Ao de novo, ao mais uma vez...
Ao diferente.
Aos amigos.
Aos amores.
Me faço especial a partir de voces.
Me fazem importante. sou voces.
Incerto.
Presença incerta, linda.
Longe-perto!
Voces são a linha de fuga.
voces são a linha do nó.
Do novelo.
Da novela.
Do novo!
Do Elo.
Meu sorriso!
Ces sao a porra toda!
...
Fui pastar!
brinde ao renascer!
Ao de novo, ao mais uma vez...
Ao diferente.
Aos amigos.
Aos amores.
Me faço especial a partir de voces.
Me fazem importante. sou voces.
Incerto.
Presença incerta, linda.
Longe-perto!
Voces são a linha de fuga.
voces são a linha do nó.
Do novelo.
Da novela.
Do novo!
Do Elo.
Meu sorriso!
Ces sao a porra toda!
...
Fui pastar!
domingo, 1 de novembro de 2009
Meus Finados
Caminhos de morte. Chuva urbana.
"Mas só a morte possibilita a vida".
Chuva. mais chuva pra renovar.
Assim caminho sentado com a boca cheia de dentes com a morte no meu obro esquerdo, sentado em frente ao computador em uma cadeira torta e rangente como meus ossos também tortos dessa rotina pouco "digesto".
Esperando o amor que nao se pode fazer presente.
Chovo. Escorro.
(pra onde? as vezes tem concreto de mais nisso tudo.)
As coisas ainda ficam meio embotadas as vezes
Enlameado.
mas daqui a pouco transborda Tudo.
E só vai sobrar espaço pro recomeço.
Até a proxima torrente.
Até a próxima morte.
Até a proxima vida.
Até o entre isso tudo sem fim.
"Mas só a morte possibilita a vida".
Chuva. mais chuva pra renovar.
Assim caminho sentado com a boca cheia de dentes com a morte no meu obro esquerdo, sentado em frente ao computador em uma cadeira torta e rangente como meus ossos também tortos dessa rotina pouco "digesto".
Esperando o amor que nao se pode fazer presente.
Chovo. Escorro.
(pra onde? as vezes tem concreto de mais nisso tudo.)
As coisas ainda ficam meio embotadas as vezes
Enlameado.
mas daqui a pouco transborda Tudo.
E só vai sobrar espaço pro recomeço.
Até a proxima torrente.
Até a próxima morte.
Até a proxima vida.
Até o entre isso tudo sem fim.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Welcome to paradise
Toda merda de encontrar um paraíso é que necessariamente se paga o preço do inferno.
E eu nao sei se a existência dos dois algum dia será separada.
(let it be, please!)
Aceitar esse dualismo inevitável das coisas as vezes é bem foda.
E eu nao sei se a existência dos dois algum dia será separada.
(let it be, please!)
Aceitar esse dualismo inevitável das coisas as vezes é bem foda.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
O nada entre a alegria do despertar e a melancolia de um dia frio.
estou eu.
Ouço gaita de foles, com folhas caindo-sem-cair e tambores entre rugidos e uivos que nao consigo identificar. Sequer ouvir. Olho pra copa das arvores, seus ramos se ramificam até o enevoado. Mas ainda assim verde. Agora em um angulo levemente inclinado pro alto. Um que eu jamais experimentara. As coisas sao tão diferentes daqui. dá vontade de cantar. Por tudo isso tão novo. Belo. quase febril. Tem esse vento gelado que ainda sopra. A cidade fica com uma beleza triste depois do esfuminho. parece que tem menos gente na rua. um vazio cinza as vezes preenche de forma estranha. passa. Por que que o sangue tem que ir assim? as vezes o vermelho é só vermelho. as vezes o sangue é só cinza. a chuva chove. E a espera?
nada.
Ouço gaita de foles, com folhas caindo-sem-cair e tambores entre rugidos e uivos que nao consigo identificar. Sequer ouvir. Olho pra copa das arvores, seus ramos se ramificam até o enevoado. Mas ainda assim verde. Agora em um angulo levemente inclinado pro alto. Um que eu jamais experimentara. As coisas sao tão diferentes daqui. dá vontade de cantar. Por tudo isso tão novo. Belo. quase febril. Tem esse vento gelado que ainda sopra. A cidade fica com uma beleza triste depois do esfuminho. parece que tem menos gente na rua. um vazio cinza as vezes preenche de forma estranha. passa. Por que que o sangue tem que ir assim? as vezes o vermelho é só vermelho. as vezes o sangue é só cinza. a chuva chove. E a espera?
nada.
domingo, 20 de setembro de 2009
Da (nao) companhia
Hoje depois de um almoço em familia, volto pra casa.
Diga-se de passagem, foi um bom almoço em família, como há muito nao presencio, nao sinto.
Chego em casa. Me vejo só em meu quarto. Internet. TV. Cama. nenhuma opçao me agrada.
Fica aquela leve angústia do nao saber com que completar meu doce domingo.
Começo a procurar musicas na internet após ver alguns clipes na MTV. Bonde do Rolê. Copacabana Club. Beck. Lilly Allen. Moby.
vou baixando e ouvindo.
Nada que despertasse em mim extase musical ou algo menos exagerado.
Acabo deitando na cama e adormecendo. Acordo achando que é noite, mas nao é.
Devo ter dormido uns 20 minutos no máximo.
Levanto, acendo a luz. Resolvo organizar o quarto. Jogar papéis fora. Por livros espalhados em alguma ordem.
Eis que derrepente alguma sensaçao me inquieta. Paro. Presto atençao nela.
Ela me diz algo a respeito de ter alguém. alguma companhia. Que no momento nao se há.
Mas nao é uma companhia qualquer. ninguem que me ajudasse a nao estar arrumando livros.
Ninguém que estivesse a me ajudar a desarrumar mais os livros. Talvez até fosse.
Mas eu sinto falta de uma companhia que estivesse por estar no meu quarto naquele momento. Nao que isso fosse a coisa mais estupenda do mundo, mas nao teria o porque de ser uma presença estupida.
Penso que poderia ter alguem só pra olhar os papéis por curiosidade boba antes de eu amassa-los e joga-los fora. Alguem pra dar palpite, mesmo que eu nao os ouvisse, sobre a (des)arrumaçao dos livros.
Penso ainda que esse meu desejo seria meio egoista. Talvez até seja. Mas essa pessoa nao estaria ali obrigada. Ela tambem estaria curtindo toda essa ideia ou situação besta. E talvez isso tudo nem seria refletido ou pensado. E talvez muito menos apreciado.
Isso tudo é meio estranho, porque eu acho que nunca tive esse tipo de sensaçao ou desejo tão aqui...
Ainda me surpreende o fato de experienciarmos a presença de determinadas sensaçoes, situaçoes, pessoas, lugares, com mais intensidade ainda quando essas nos faltam.
Esses paradoxos ainda me deixam meio perplexo, mas ao mesmo tempo estranhamente os entendo.
Diga-se de passagem, foi um bom almoço em família, como há muito nao presencio, nao sinto.
Chego em casa. Me vejo só em meu quarto. Internet. TV. Cama. nenhuma opçao me agrada.
Fica aquela leve angústia do nao saber com que completar meu doce domingo.
Começo a procurar musicas na internet após ver alguns clipes na MTV. Bonde do Rolê. Copacabana Club. Beck. Lilly Allen. Moby.
vou baixando e ouvindo.
Nada que despertasse em mim extase musical ou algo menos exagerado.
Acabo deitando na cama e adormecendo. Acordo achando que é noite, mas nao é.
Devo ter dormido uns 20 minutos no máximo.
Levanto, acendo a luz. Resolvo organizar o quarto. Jogar papéis fora. Por livros espalhados em alguma ordem.
Eis que derrepente alguma sensaçao me inquieta. Paro. Presto atençao nela.
Ela me diz algo a respeito de ter alguém. alguma companhia. Que no momento nao se há.
Mas nao é uma companhia qualquer. ninguem que me ajudasse a nao estar arrumando livros.
Ninguém que estivesse a me ajudar a desarrumar mais os livros. Talvez até fosse.
Mas eu sinto falta de uma companhia que estivesse por estar no meu quarto naquele momento. Nao que isso fosse a coisa mais estupenda do mundo, mas nao teria o porque de ser uma presença estupida.
Penso que poderia ter alguem só pra olhar os papéis por curiosidade boba antes de eu amassa-los e joga-los fora. Alguem pra dar palpite, mesmo que eu nao os ouvisse, sobre a (des)arrumaçao dos livros.
Penso ainda que esse meu desejo seria meio egoista. Talvez até seja. Mas essa pessoa nao estaria ali obrigada. Ela tambem estaria curtindo toda essa ideia ou situação besta. E talvez isso tudo nem seria refletido ou pensado. E talvez muito menos apreciado.
Isso tudo é meio estranho, porque eu acho que nunca tive esse tipo de sensaçao ou desejo tão aqui...
Ainda me surpreende o fato de experienciarmos a presença de determinadas sensaçoes, situaçoes, pessoas, lugares, com mais intensidade ainda quando essas nos faltam.
Esses paradoxos ainda me deixam meio perplexo, mas ao mesmo tempo estranhamente os entendo.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Sessao da Tarde
- Que filme voce gostaria de viver, filho?
Disse uma vez uma mãe para entreter seu filho. que a perturbava com sua inquietude e movimentos aleatorios de um lado para o outro. enquanto ela se esforçava pra realizar suas compras.
--------------------------------------------
[E voce?
Qual superproduçao voce escolheria?
Qual personagem voce seria?
Quem seriam os outros personagens da trama?
Qual final escolheria?]
---------------------------------------------
Após segundos olhando fixamente para os movimentos labiais e o som nervoso que parecera ouvir sair de sua Mãe.
De certa forma nem ouvira. de certa forma nem falara.
Ele Volta a si.
com pensamento fértil e desordenado. dirigia seu próprio filme entre selvas e monstros e marcas em prateleiras em pessoas. armava seu exercito de confeitos imaginarios e insignificantes. Corria de plantas vitaminadamente medonhas e maternalmente saudáveis.
voava por cima disso tudo. Parava. Pairava. Esquecia.
E... Vive um outro desconexo e relapso sabe-se lá o que.
Incomoda sem notar a ordem da lista de sua mae. Pisa no pé de um outro comprador aflito por nao achar a sessão desejada.
Inventa uma vida-Tempo. que jamais uma camera de segurança conseguira(á) capturar. que jamais ousarao produzir ou dirigir. e falharao ao tentar descrever.
A alegria de inventar alegria sem se dar conta...
Tudo isso tambem sem culpa ou memória.
Disse uma vez uma mãe para entreter seu filho. que a perturbava com sua inquietude e movimentos aleatorios de um lado para o outro. enquanto ela se esforçava pra realizar suas compras.
--------------------------------------------
[E voce?
Qual superproduçao voce escolheria?
Qual personagem voce seria?
Quem seriam os outros personagens da trama?
Qual final escolheria?]
---------------------------------------------
Após segundos olhando fixamente para os movimentos labiais e o som nervoso que parecera ouvir sair de sua Mãe.
De certa forma nem ouvira. de certa forma nem falara.
Ele Volta a si.
com pensamento fértil e desordenado. dirigia seu próprio filme entre selvas e monstros e marcas em prateleiras em pessoas. armava seu exercito de confeitos imaginarios e insignificantes. Corria de plantas vitaminadamente medonhas e maternalmente saudáveis.
voava por cima disso tudo. Parava. Pairava. Esquecia.
E... Vive um outro desconexo e relapso sabe-se lá o que.
Incomoda sem notar a ordem da lista de sua mae. Pisa no pé de um outro comprador aflito por nao achar a sessão desejada.
Inventa uma vida-Tempo. que jamais uma camera de segurança conseguira(á) capturar. que jamais ousarao produzir ou dirigir. e falharao ao tentar descrever.
A alegria de inventar alegria sem se dar conta...
Tudo isso tambem sem culpa ou memória.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Fábula do escopo?
Num belo dia de sol um Animal de um lugarejo desertico qualquer gostaria de transformar sua vida em fábula.
[Talvez pra ser menos sozinho. ver alguns despropósitos. conhecer e desconhecer a si mesmo. sentir cores inexistentes.
Sair de sua (Instintiva) rotina.
Só que ele resolveu fazer ao contrário.]
Resolveu que escreveria um humano sem moral durante ou no final.
[Por ter distraido em fabular e imaginar cousas que nao eram desse mundo. ou de qualquer outro. Antes que ele pudesse por no papel. ou na areia que fosse. foi morto e comido por um predador qualquer.]
[Talvez pra ser menos sozinho. ver alguns despropósitos. conhecer e desconhecer a si mesmo. sentir cores inexistentes.
Sair de sua (Instintiva) rotina.
Só que ele resolveu fazer ao contrário.]
Resolveu que escreveria um humano sem moral durante ou no final.
[Por ter distraido em fabular e imaginar cousas que nao eram desse mundo. ou de qualquer outro. Antes que ele pudesse por no papel. ou na areia que fosse. foi morto e comido por um predador qualquer.]
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